Cidade

Enchentes causam transtornos em São Carlos

São Carlos, com seus mais de 200 mil habitantes, vem sofrendo com enchentes, devido às chuvas nos últimos dias, causando transtornos aos moradores

Por Anita, Marcos P., Davi e Lucas B.

Na noite de sexta feira, dia 22 de fevereiro, uma forte tempestade atingiu a cidade causando vários estragos em diferentes partes da cidade. Muitas pessoas ficaram presas no trânsito, que estava caótico, temos como exemplo, na rotatória do Cristo onde um micro-ônibus, com dez pessoas, uma viatura da defesa civil e alguns carros ficaram ilhados, o local ficou sem acesso algum, dificultando o trabalho dos bombeiros e da polícia.

A Av. Eliza Gonzales Rabelo no bairro Santa Paula também foi uma das áreas atingidas. Entrevistamos Conceição Aparecida, empregada doméstica que trabalha em uma residência no local.

Blog: Quais foram os prejuízos causados pela chuva?

Conceição: “Na casa não teve prejuízos, mas na rua sim. Ficou cheia de barro, você limpa e daqui a pouco está tudo sujo de novo e a garagem ficou alagada com um cheiro de barro.”

Blog: Você já foi prejudicada antes?

Conceição: “Em janeiro aconteceu a mesma coisa.”

Blog: Já houve assistência da prefeitura?

Conceição: “Falei com um senhor que disse que estão lavando pra lá, e disseram que iam pegar um caminhão de água, mas o caminhão é pequeno para o tanto de terra e provavelmente aqui não vai ter.”

Blog: Você acha que o mato ajudou para a enchente?

Conceição: “Com certeza.”.

Finalizou: “Antigamente eles tiravam terra com o caminhão, mas há muito tempo eles não fazem mais isso, está tudo abandonado aqui”.

Vemos que umas das consequências da enchente foi a queima das bombas de água da empresa do grupo SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), deixando vários bairros sem água (dentre eles podemos citar o Grande Santa Felícia, Vila Nery etc.). Entrevistamos uma Dona de casa, que mora na Vila Nery, seu nome é Valeria Ap. Pedrino Gonçalves que expressa indignação em suas palavras.

Blog: Já faltou água na sua casa?

Valéria: “Sim, mais de uma vez.”

Blog: Quanto tempo demorou para voltar a água?

Valéria: “No máximo dois dias, mas fiquei sabendo que em outros bairros ficou mais tempo.”

Blog: O que o SAAE fez pra arrumar o problema?

Valéria: “Dizem que colocaram as bombas no alto, por causa das enchentes, mas não acredito.”

Blog: O que você acha sobre a falta de água vs. Enchentes?

Valéria: “Eu até acredito, mas acho que deviam arrumar rápido, por que é difícil ficar sem água por muito tempo”

Deve ser dito que, em notas oficiais, as bombas já foram postas em uma altura maior, porém devido à enchente de sexta (22/02), o volume aumentou acima do limite e por consequência houve a queima.

Sesc estimula cultura em São Carlos

São Carlos já recebeu e recebe muitos famosos do ramo musical. Nesse mês, em que é comemorado o Dia da Mulher, o Sesc de São Carlos trouxe vários ícones da música brasileira para homenagear as mulheres que aqui vivem

Por Camila, Ettore e Matheus

                O Dia da Mulher (08/03) foi comemorado em grande estilo ao longo do mês de março no Sesc de São Carlos. Atrações como Tiê, Ângela Maria e Gal Costa cantaram seus sucessos e iluminaram o palco do Sesc com seus talentos. Por um preço acessível ou até mesmo gratuitamente, São Carlos apreciou essas apresentações. Em outras ocasiões passadas, o Sesc também ofereceu a São Carlos vários artistas musicais famosos como Toquinho, Almir Sater, Zeca Balero, Biquini Cavadão, Cássia Eller, entre outros.

                Além de disponibilizar o palco no Ginásio de Esportes para as apresentações, o  Sesc possui uma avançada infraestrutura com grande área de lazer, exposições abertas para o público e lanchonete. Para os sócios, também oferece várias atividades como: yoga, dança, vôlei, futebol, tênis, atividades aquáticas e serviço odontológico. Para as crianças, filhos de sócios, existe o Projeto Curumim, que é oferecido praticamente na mesma época do calendário das escolas.

                Vale a pena conferir a lista de shows e atividades oferecidas pelo Sesc São Carlos; cultura, esporte e lazer para pessoas de todas as idades.

Onda forte de criminalidade vem atingindo São Carlos

Onda de crimes em São Carlos tem sido muito forte nos últimos dias

Por Vivian, Bruna e Isabella

Em São Carlos temos presenciado um elevado nível de atentados criminosos de vários tipos que estão se tornando mais recorrentes em nosso cotidiano. Cada dia, temos um crime acontecendo em algum bairro diferente da cidade.

Esta tarde de segunda (18) um homem foi brutalmente assassinado no bairro Santa Felícia. Na madrugada da noite anterior, na mesma rua do fato referido anteriormente, houve um incêndio na garagem de uma casa, acredita-se que os dois crimes possam ter ligação. Já no último final de semana, um jovem foi esfaqueado e morto no bairro Santa Angelina. E no domingo (17), a casa de um casal de idosos foi invadida e eles foram feitos reféns, foram levados vários aparelhos eletrônicos.

Esses são apenas alguns relatos, dentre vários, dos atentados que vêm acontecendo na cidade de São Carlos nas últimas semanas. A pergunta é: o que deve ser feito para que isso pare, a fim de que possamos voltar a andar tranquilamente em nossa cidade?

Entrevista com o personal trainer Márcio Barreiro

Por André A., André R. e Guilherme G.

Nós integrantes do blog hoje vamos entrevistar um personal trainer que atua em diversas academias da cidade de São Carlos, trabalhando com vários tipos de pessoas desde adolescentes até idosos, independente de sua condição física. Com essa entrevista, visamos a trazer mais informações sobre essa profissão.

Blog: Há quanto tempo você atua nesta profissão?

Márcio: Eu atuo nesta profissão já faz 10 anos.

B: Você gosta de sua profissão ?

M: Sim, é uma profissão que gosto muito, porque gosto de ver as pessoas atingindo seu objetivo e além disto o meu ambiente de trabalho é um local que eu gosto muito no caso a academia.

B: Qual o motivo de você ter escolhido esta profissão?

M: Desde jovem sempre gostei de praticar esportes e frequentar a academia, e eu acreditava que eu trabalhando com algo que eu gostasse eu tiraria de letra, e não teria problema em realizá-lo.

B: O que você gosta de fazer nas horas vagas?

M: Eu gosto de ficar em casa com minha mulher e meus filhos, gosto bastante de passear, brincar com meus filhos.

B: Quantos filhos você tem?

M: Eu tenho dois filhos, um menino e uma menina, mas minha esposa está querendo ter mais um.

B: Quantas horas você passa trabalhando por dia?

M: Isso vai depender de meus alunos, e dos horários que eles marcam para realizarem seus treinos.

B: Você tem algum hobby fora a academia?

M: Sim gosto muito de andar de bicicleta com meus amigos nas horas vagas ou no fim de semana.

B: Há quanto tempo você pratica musculação?

M: Eu comecei a malhar desde muito jovem, comecei aos 15 anos e hoje tenho 32, portanto, faz 17 anos que malho.

B: Você já se lesionou praticando musculação?

M: Sim, lesionei meus dois joelhos fazendo exercícios de agachamento, e meu ombro direito fazendo supino.

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Textos de 2012:


Entrevista com Alexandre Rodrigues

O Blog entrevistou essa semana Alexandre Rodrigues, 38 anos, professor de São Carlos responsável pelo projeto Teatro no Teatro, do Teatro Municipal, e dono da escola de artes cênicas “3 Atos”.

Por Bruna Cardozo, Fernanda Pacheco, Inaê Cristina e Maria Eugênia.

SS: Sempre teve vontade de escolher esta profissão?                                         Alexandre: Sim. Aos 16 anos descobri a prática do Teatro e percebi que ali no palco era o meu lugar. Foi nessa aula que, pela primeira vez, me senti capaz de expressar o que eu sentia e pensava a respeito do mundo. Mas só entendi o Teatro como profissão aos 22 anos, quando descobri o curso de Artes Cênicas.

SS: Quando surgiu o projeto “Teatro no Teatro” e de onde veio essa ideia? Tem gerado bons resultados, e em que ajuda na vida do jovem?                                                
Alexandre: O projeto Teatro no Teatro surgiu no desejo de unir a prática teatral ao espaço teatral. Criei o projeto e, curiosamente, quando fui ao encontro dos responsáveis pelo Teatro Municipal, eles me disseram que tinham o mesmo interesse. Esse encontro guiou o projeto para um curso mais profundo, com a finalidade de tornar São Carlos um centro gerador de cultura e artes cênicas. O projeto tem sido um sucesso, começamos com 30 alunos e hoje, três anos depois, temos mais de 150 alunos vivenciando o Teatro dentro do Teatro. Do curso vários alunos se encaminharam para a área de artes e muitos já estão cursando Artes em diversas universidades.

SS: Quais são os desafios do seu trabalho?                                                  
Alexandre: O maior desafio de todos é convencer as pessoas – os pais, professores, diretores, coordenadores, entre tantos outros profissionais – sobre a real importância do Teatro na formação do cidadão, pois a arte teatral é essencial, seja na formação do artista, seja na formação pedagógica, seja na formação humana.

SS: Você cursou qual faculdade? Qual curso?

Alexandre: Fiz Artes Cênicas na Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO), Pedagogia na Universidade Central Paulista (UNICEP), especialização em Teatro, Música e Dança na Universidade de Franca (UNIFRAN) e Direção Teatral no SENAC.

SS: Você se imagina fazendo outra coisa no futuro?                                          
Alexandre: Acredito que fiz a escolha certa e me sinto realizado com minha profissão, porém, pode acontecer em algum momento que eu me direcione para outro campo sem ser a educação teatral, mas sempre desenvolverei alguma atividade profissional relacionada às Artes Cênicas.

SS: Você prefere dirigir uma peça de teatro ou um musical, já que a sua escola, “3 Atos”, desenvolve o trabalho da música, dança e teatro?                                            
Alexandre: Adoro dirigir os dois, mas no musical eu preciso da ajuda de outros profissionais, como coreógrafos, produtores musicais, etc, o que é bastante relevante para o meu desenvolvimento artístico, mas o que eu gosto mesmo é o teatro.

SS: Quais suas peças favoritas?                                                             
Alexandre: Aprecio os textos do Nelson Rodrigues, Federico Garcia Lorca, Bertolt Brecht, entre tantos outros dramaturgos. Já tive a oportunidade de dirigir “Valsa n°6” e “Perdoa-me por me traíres” do Nelson e me diverti muito. Acho genial a forma objetiva como ele escreve suas peças e também da visão freudiana tão presente em seus trabalhos. Traduzi e dirigi “Bodas de Sangue” do Lorca e fico encantado com a poética e a “simplicidade-complexa” dessa peça. Entre tantas outras que nos inebriam ao dirigirmos e assistirmos. As peças teatrais são um alimento para nossa alma e essenciais para o nosso desenvolvimento intelectual e sensível.

SS: Há alguma meta que você pretende alcançar?                                              
Alexandre: Sempre crio novas metas, isso é essencial para que eu continue ativo artisticamente e pessoalmente. Atualmente, minha meta é que minha escola (“3 Atos”) cresça e que possamos nos estabelecer como um centro de artes cênicas em São Carlos.

SS: Você acha que a cultura na cidade evoluiu nesses últimos anos? Acha que ainda pode melhorar?                                                                                   
Alexandre: Acredito que evoluiu muito, mas está longe de ser o ideal. Acho que todas as escolas municipais deveriam ter professores especialistas em teatro, música e dança. Também precisamos de mais iniciativas para formação de público, mais espaço teatrais para apresentações de espetáculos, a construção de outro teatro e incentivo aos grupos locais, seja de teatro, música ou dança.

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Entrevista com Lucinea P. C. Gianini

Por Isabela Mello Piva, Jade Palermo, Tamires Gianini, Nathalia Buchivieser 

Entrevistamos a proprietária da lanchonete, que foi assaltada nessa semana, para exemplo de como é ruim e traumática essa situação.   

Atualmente na cidade de São Carlos nota-se um grande índice de criminalidade, principalmente assaltos à mão armada e furtos. Para melhor demonstrar, pegamos como exemplo o fato ocorrido nesse domingo (10) na Rua Miguel João, no bairro Jardim Bandeirantes.

Dois homens armados entraram no estabelecimento, fazendo de reféns os clientes, funcionários e a proprietária, levando todo o dinheiro do caixa e objetos de valor. E para compreendermos melhor como é ser assaltado, entrevistamos a proprietária do estabelecimento a Sra. Lucinea P. C. Gianini, que vai nos contar um pouco mais.

BSS: Qual foi a sua primeira reação ao notar que era um assalto?

L: Bom, foi tudo muito rápido, mas pra quem estava lá parecia uma eternidade, é uma sensação horrível, pois não sabemos como reagir, então na hora paralisei.

BSS: E como aconteceu?

L: Eu estava retirando um pouco do dinheiro do caixa quando abaixei para guardá-lo, ao me levantar me deparei com os clientes vindo em direção do caixa, e uma voz gritando ‘’é um assalto, é um assalto‘’ enquanto isso, um deles veio em minha direção apontando a arma sobre a minha cabeça e retirando todo o dinheiro que ainda estava ali. Enquanto o outro foi pegando as carteiras, celulares, e demais objetos dos clientes.

BSS: Quando solicitada a polícia, ela demorou em chegar ao local?

 L: Chegou rápido, mais não o suficiente para pegar os assaltantes.

BSS: E quanto ao atendimento policial, foram atenciosos?

L: Nessa parte quem fez o boletim de ocorrência foi meu marido, mas pelo que ele me contou, foram sim atenciosos.

BSS: E quanto a você, esse assalto deixou-lhe algum tipo de trauma? 

L: É difícil, fiquei com muito medo, parece que tudo vai acontecer novamente, uma sensação que não desejo para ninguém.

BSS: E o seu estabelecimento, sua clientela diminuiu desde o ocorrido?

L: Graças a Deus, não diminuiu em nada.

BSS: O que você fez para garantir a segurança dos seus clientes?

L: Colocamos seguranças todos os dias.

BSS: E para encerrar essa entrevista, gostaríamos de agradecer a senhora pelas informações fornecidas ao nosso blog.

Esperamos que em um futuro próximo tenhamos melhorias na sociedade para diminuir o índice de criminalidade, e por querer essa melhora temos de aproveitar que este é um ano de eleição e nos conscientizar na hora de escolher os nossos representantes.

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Aluna da UFSCar é entrevistada sobre a IX Feira do Livro

Roberta Della Déa e seu amigo Aaron Paronetto, trabalhando na IX Feira do Livro da UFSCar.

Por Alana, Grazi, Ana Luiza e Winnie

A Feira do Livro da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que atrai pessoas de toda a região, já está em sua nona edição, e pretende incentivar o público à cultura, através de palestras, livros com 25% de desconto e sorteio. Ela aconteceu nos dias 8, 9 e 10 de maio e esteve aberta à população das 8h às 20h. Ela conta com o apoio de diversas editoras e com o trabalho dos alunos que auxiliam nas vendas, assim como a nossa entrevistada Roberta Gonzalez Della Déa, 19 anos, que cursa Gerontologia.

SOS: Roberta, sabemos que a feira fica aberta ao público durante doze horas. Como é o trabalho aqui? Ele não atrapalha as suas aulas?

Roberta: O trabalho aqui é opcional, eu que entreguei o meu curriculum, fiz a entrevista e o treinamento e me dispus a trabalhar por vontade própria. Por vezes é cansativo, pois ficamos doze horas em pé com uma pausa de apenas vinte minutos para o almoço, mas é gratificante, por isso as faltas das aulas são justificáveis.

SOS: Para trabalhar neste evento tem que ser necessariamente da área de humanas e cursar aqui na UFSCar?

Roberta: Não, o curso e a universidade que a pessoa faz não interferem em nada. Até mesmo porque temos aqui alunos da Unesp, como meu amigo Aaron Emanuel Paronetto (risos), da  Unicamp, e de outras universidades da região, que cursam Economia, Estatística, Psicologia, entre tantos outros cursos.

SOS: Qual o intuito da Feira do Livro e como ela funciona?

Roberta: A Feira tem o intuito de estimular o acesso público ao livro e incentivar a prática da leitura em todas as idades, por isso todos os livros possuem um desconto de vinte e cinco por cento, deixando assim, sua compra mais acessível. A feira oferece livros de diversas editoras, palestras e estará aberta ao público e com entrada franca, tudo para facilitar o acesso a esse mundo mágico do livro.

SOS: O que mais acontece durante a feira?

Roberta: Além das palestras com os Escritores que acontecem sempre às 14h no teatro, são realizados também os sorteios de livros.

SOS: Você tem o hábito de ler sempre?

Roberta: Tenho. Desde criança eu sempre gostei muito de ler e não parei mais. Hoje vejo como isso me ajuda, pois a faculdade exige muita leitura e quem não tem esse hábito com certeza sofre muito.

SOS: Você acha que a feira atinge a sua meta de incentivar a cultura?

Roberta: Bom, pelo que vi até agora, muitos livros foram vendidos (risos), tanto entre os alunos daqui como para as pessoas que vieram visitar. Até porque com esse descontinho, quem não compraria? (risos) E também saíram muito satisfeitos das palestras, então, eu creio que sim, a feira consegue atingir a sua meta.

SOS: Você acredita que com projetos assim o número de pessoas com o hábito de ler aumentará?

Roberta: Acredito, apesar do grande número de pessoas que não o têm, isso está sendo combatido, não só aqui, mas também com a distribuição gratuita de livros para os estudantes de escolas públicas!

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Prefeito Oswaldo Barba da início a obras em São Carlos

Por Jade, Tamires, Isabela e Nathalia

A secretaria de trânsito e transporte da cidade de São Carlos orienta a todos os motoristas que ao trafegarem pelo trecho do córrego Gregório, da Avenida Comendador Alfredo Maffei, no período de 90 dias, a partir de quinta-feira (10/05), redobrem a atenção.

A interdição dessa via foi solicitada à secretaria de trânsito e transporte da cidade através do secretário de obras, Jairo Sales, para garantir a segurança dos motoristas que por ali circulam, devido à movimentação das peças de concreto que possuem aproximadamente o peso de 3 toneladas com dimensões de 1,20 metros de largura x 4 metros de altura, que servirão de base para a canalização e urbanização do trecho.

A Prefeitura tem como objetivo da canalização, minimizar a erosão nas margens do córrego, na região próxima ao SESC, a obra canalizará em torno de 1.100 metros.

Nesse mesmo trecho será feita com a extensão de 2,8 quilômetros a Ciclovia do Comércio. A obra conta com o investimento liberado pela presidenta Dilma Rousseff via PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) no qual o valor estimado é de 9,1milhões.

Alguns moradores reclamam, pois com esse desvio, a Rua 13 de maio e outras próximas não comportam o enorme tráfego, fazendo com que o trânsito da região fique intenso.

Temos o exemplo de uma moradora do bairro, Eliana dos Santos – “Esse investimento está sendo ótimo, mas está causando um trânsito muito grande nesse bairro por conta do desvio, mas fora a isso essa obra será muito boa para os moradores de São Carlos”.

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VIRADA CULTURAL TEVE GRANDES ATRAÇÕES EM SÃO CARLOS
O evento aconteceu nos dias 19 e 20 de maio, e teve como maior objetivo levar diversão e cultura a todos.

Por Bruna Cardozo, Fernanda Pacheco, Inaê Cristina e Maria Eugênia.


Sendo realizada desde 2010 no interior de São Paulo, a Virada Cultural já vem acontecendo na capital há mais tempo, oito anos. Tendo atividades 24 horas e sem interrupções, é um evento com grandes atrações. É o maior evento cultural do interior do estado, e tem como objetivo levar a cultura a todos; desde pessoas que já fazem parte de atividades culturas e para aquelas que nunca tiveram contato com isso, e reúne classes sociais diferentes, com várias faixas etárias e em vários horários. Basta escolher o que se encaixa com você.
Organizada pela Secretaria Estadual da Cultura, beneficia mais de 1,5 milhão de pessoas em apenas um final de semana, promovendo a cultura de qualidade em todas as regiões de São Paulo. A inspiração para o evento no interior vem do mesmo que acontece na capital.
Teve início a partir das 18h do dia 19 e término às 18h do dia 20, contou com diversas apresentações de música, teatro, dança, intervenções urbanas e artes de modo geral, e ocorreu na cidade de São Carlos este ano, incluindo outras 26 cidades do estado.
O grande destaque deste ano foi a cantora Pitty, e o guitarrista Martin Mendezz, em seu projeto acústico Agridoce.
A programação foi divida entre três locais: Praça do Mercado, Teatro Municipal Alderico Vieira Perdigão e também no SESC São Carlos.